#3 – Sagas: Excesso de estória ou essencial pro contexto?
Sabe aquelas séries de 3, 5, 7 livros, as famigeradas “sagas literárias”? Então, a gente resolveu falar sobre elas nos fazendo a seguinte pergunta: quando é só excesso e quando é essencial? Aliás, dá pra definir o que é um e o que é outro? Spoiler: deu pano pra manga nesse que já é o maior episódio do EL e não sei se chegamos à uma conclusão!
Coloque o fone – ou aumente o volume – e vem com a gente!
[Convidado do Podcast]
[Sagas Debatidas]
- O Tempo e o Vento, Érico Veríssimo
- A Torre Negra, Stephen King
- Senhor dos Anéis, J.R.R. Tolkien
- As Crônicas de Nárnia, C.S. Lewis
[Livros Mencionados]
- Desvendando os vikings: estudos de cultura nórdica medieval, Organizado por Johnni Langer e Munir Lutfe Ayoub.
- O Conto da Aia e Os Testamentos, Margareth Atwood
- Os Versos Satânicos, Salman Rushdie
- J.R.R. Tolkien e C.S. Lewis: O dom da Amizade, Colin Duriez
[Indicações do Episódio]
- Alê Flávio: “Estranho Estrangeiro“, Robert Bréchon
- Fabrício Gomes: “Admirável Mundo Novo“, Aldous Huxley
- Shamir Daleck: “O Último Suspiro do Mouro“, Salman Rushdie
[Aúdios da Abertura]
- Albert Camus lê trecho d’O Estrangeiro
- Maria Bethânia lê trecho de “Ultimatum“, de Álvaro de Campos
- J.R.R. Tolkien lê trecho d’O Hobbit
Nesse episódio estou com o Shamir: não gosto de enrolação. E fiquei com vontade de ler “O tempo e o vento”.
Quanto às sagas: até hoje não li nada com mais de três livros, não tenho paciência, rs.
Tá aí um motivo que a gente esqueceu de abordar: paciência! Hahahaha. Esse é um ponto importante.
Agora, enrolação é, como falamos, relativo rs… acho que tudo sempre vai depender do ponto de vista do leitor, né?